Os adoçantes são substâncias, diferentes dos açúcares, que conferem sabor doce aos alimentos e são indicados para portadores de doenças como hipertrigliceridemia (aumento dos triglicerídeos) e diabetes (aumento da glicose – açúcar – no sangue), onde o consumo de açúcar é restringido.
Os adoçantes são também conhecidos com edulcorantes e podem ser divididos em duas categorias:
– Naturais: Esteviosídeo (estévia), frutose, sorbitol, manitol.
– Artificiais: Aspartame, sacarina, ciclamato, acessulfame-k, sucralose.
Em geral, a recomendação da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA é de quatro a seis pacotinhos de 1 g/dia quando o adoçante for em pó, e de 10 gotas/dia quando líquido. E além de considerar os adoçantes utilizados nas bebidas (suco, chá, cafezinho) vale lembrar que ainda se consome essas substâncias em alimentos diet industrializados. Portanto, é preciso ficar atento ao exagero.
Os adoçantes são destinados à pessoa com doenças onde o consumo de açúcar (sacarose) deve ser excluído da dieta. Se você usa adoçantes com a finalidade de perda de peso fique atento à quantidade ingerida no seu dia-a-dia, pois seu uso não é livre. A boa alimentação deve ser sempre baseada em qualidade e quantidade.
A minha dica é utilizar a sucralose que é um adoçante de origem natural (cana-de-açúcar) e que não tem contra indicação ou o steviosídeo, também natural, mas que deve-se ter atenção a escolha de uma marca com stevia pura.
Atenção! O uso de edulcorantes deve ser orientado por nutricionista por ser um alimento com alegação para fins especiais.
